do ensino artístico e especializado. Diz o governo.
A tomar em devida conta, diz a FENPROF :
"Revestem-se de especial gravidade as possibilidades de:
· extinção das práticas de ensino especializado a crianças do 1º ciclo do EB;
· extinção dos regimes de frequência supletivo e articulado (que, na prática, inviabilizam a frequência destas escolas por jovens que habitem e estudem fora das localidades onde funcionam as escolas do ensino especializado).
Entretanto a luta continua.
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